Edição: 1ª Edição
Autor: Luiz Honorato da Silva Júnior
Acabamento: Brochura
ISBN: 9786558404033
Data de Publicação: 01/06/2021
Formato: 21 x 14 x 1.55 cm
Páginas: 292
Peso: 0.35kg
Sinopse
Está obra de base literária, aborda questionamentos relacionados a pandemia mundial decorrente do Coronavírus e os impactos político e econômicos que esse vírus para o mundo. Sobre o olhar de uma família confinada, o livro busca debater essas e outras questões a partir da vivência dessa família. Ao longo dos capítulos, a família Campos se depara com decisões importantes a serem tomadas, o desempenho do governo, inflação, desemprego, desafios comumente discutidos em tempos de COVID-19 não só pela família Campos, mas por muitas outras ao redor do mundo, além de ter que lidar com os próprios dramas.
Memórias das semanas pré-quarentena
Primeira semana de quarentena: economia e Covid-19
Segunda semana em quarentena: as pessoas precisam tomar decisões
Terceira semana em quarentena: as pessoas se deparam frente aos custos de oportunidade
Quarta semana da quarentena: as pessoas agem racionalmente
Quinta semana: as pessoas reagem a incentivos
Sexta semana em quarentena: o comércio é bom para as pessoas
Sétima semana em quarentena: o mercado é uma das maiores criações humanas
Oitava semana em quarentena: os mercados falham
Nona semana em quarentena: os governos modernos podem melhorar a vida das pessoas
Décima semana em quarentena: governos também falham
Décima primeira semana em quarentena: somos responsáveis pela produção daquilo que precisamos
Décima segunda semana em quarentena: minimizar custos é necessário
Décima terceira semana em quarentena: inflação alta e descontrolada é uma doença
Décima quarta semana em quarentena: precisamos aprender a conciliar produção, consumo e meio ambiente saudável
Décima quinta semana em quarentena: a importância da informação
Décima sexta semana em quarentena: os males do desemprego
Décima sétima semana em quarentena: como superar a pobreza e as desigualdades de oportunidades?
Décima oitava semana em quarentena: qual é o bem mais precioso?